As convocações para a seleção brasileira têm refletido a globalização do futebol, com a inclusão de jogadores que atuam em campeonatos menos tradicionais. Embora as ligas da Inglaterra, Espanha, França, Itália e Alemanha concentrem grande parte da atenção, outros campeonatos, tanto na Europa quanto no Oriente Médio, apresentam um bom nível e contam com a presença de talentos brasileiros.
Uma seleção brasileira formada por jogadores que atuam fora das cinco grandes ligas europeias, excluindo atletas do futebol nacional e da Liga Saudita, revelaria nomes como Ederson, goleiro que trocou o Manchester City pelo Fenerbahçe, da Turquia. A defesa contaria com Vinicius Tobias, lateral-direito do Shakhtar Donetsk, e Nino, zagueiro que se transferiu do Fluminense para o Zenit, da Rússia. Tuta, ex-São Paulo, reforça a zaga após trocar o Eintracht Frankfurt pelo Al-Duhail, do Catar, e Douglas Santos, também do Zenit, ocupa a lateral-esquerda.
O meio-campo seria composto por Wendel, que atua no Zenit, Gabriel Sara, destaque do Galatasaray, e Claudinho, que trocou o Zenit pelo Al-Sadd, do Catar. Evander, atualmente no FC Cincinatti, representaria o crescente futebol americano.
No ataque, a seleção teria Luiz Henrique, que deixou o Botafogo para brilhar no Zenit, e Kauã Elias, jovem promessa do Shakhtar Donetsk. Esta formação alternativa demonstra a diversidade e o talento dos jogadores brasileiros espalhados pelo mundo, muitos dos quais se destacam em ligas menos badaladas.
Fonte: placar.com.br